Pelo que foi mostrado, o real perigo em voar em acendentes, é que nas bordas das térmicas, há sempre correntes que giram em rotores e descendentes fortes.
Como foi visto anteriormente que, o parapente em voo, sempre está com as células cheias de ar( Infladas) e que, estas células cheias, promovem uma rigidez na asa, permitindo o efeito aerodinâmico do voo., sabemos que se alguma força, externa, fizer estas células se esvaziarem, a asa perde a sua característica aerodinâmica e deixa de voar. Estas forças externas, são provocadas por aquelas correntes descendente e também pelos rotores(vento em movimento giratório).
Esta perda de pressão interna das células, provocam FECHAMENTOS nestas células e estes FECHAMENTOS, São chamados de COLAPSO DA VELA. Os COLAPSOS DA VELA, podem ser, um colapso frontal FRONT, ou, um COLAPSO ASSIMÉTRICO, onde um lado da vela fecha. O FRONT, acontece pelo fato de no momento em que a asa do parapente sai da ascendente térmica( Corrente de ar que sobe) esta asa ao sair da térmica, encontra o ar que está descendo nas descentes. Desta forma, esta corrente descendente, empurra para baixo a parte de cima da asa, na parte da frente e faz fechar esta parte da asa. Ocorre a perda de sustentação e uma queda brusca de altura. Se tiver muito próximo ao solo, o piloto choca-se contra solo, mas se tiver a uma certa altura, o vento encontrado na descida, reabre estas células e a asa volta a voar. Na reabertura, ocorre um grande tranco nas corda do parapente, pois o peso do piloto puxa para baixo e a sustentação repentina, puxa para cima( Igual a um ioiô) Se a vela for velha, pode ocorrer a ruptura de algumas corda e o parapente ficar depois, com voo descontrolado, ou, de difícil controle. Se for uma vela nova, que ainda esteja dentro dos parâmetros de segurança, não há problema algum, além do susto, é claro. A vela sendo boa, ela aguenta até 16 vezes o peso do piloto(Extremo máximo de força de tração para um parapente) A vela é construida com um nylon muito fino e resistente e que não rasga e o poliéster que não são porosos e impermeabilizados para que o ar que entra não saia descontroladamente através do tecido, mantendo assim a pressão interna e o velame inflado. Contudo, as horas de voo realizadas, a sujidade, as longas exposições ao sol (as cores mais brilhantes são menos resistentes aos raios ultravioletas) e a humidade são aspetos que enfraquecem e desgastam a performance de um velame e um piloto não os deve ignorar. Confeccionada normalmente, em tecido de Nylon de 40 g/m2 porosidade "zero", com reforços em Dacron l80 g / m2. Utilizam-se hoje novos materiais, que vêm sendo cada vez mais resistentes ao uso. As cordas são ultra-resistentes, feitas especialmente para estes equipamentos. Estes colapsos(FRONT) (Fechamento frontal) Não são comuns de acontecerem, correndo em situações onde na maioria das vezes, piloto é o responsável pelo acontecimento. Voar muito próximo ao cucuruto do morro, onde o vento passa mais acelerado, pode ocorrer de o piloto não conseguir escapar da descendente que leva para SOTAVENTO ( atrás da montanha) e encontrar com correntes que retornam próximas ao solo, em rotores formados pela dinâmica do movimento do vento e esta corrente fechar a vela pela frente.
O uso de acelerador, para escapar de térmicas, também pode provocar o FRONT.
Pendulação excessiva , no sentido PROA- CAUDA também pode levar ao fechamento frontal
Estes detalhes podem ser vistos nas iustrações a seguir:
Pelo que foi mostrado, o real perigo em voar em acendentes, é que
ResponderExcluirnas bordas das térmicas, há sempre correntes que giram em rotores e
descendentes fortes.
Como foi visto anteriormente que, o parapente em voo, sempre está com
as células cheias de ar( Infladas) e que, estas células cheias,
promovem uma rigidez na asa, permitindo o efeito aerodinâmico do voo.,
sabemos que se alguma força, externa, fizer estas células se
esvaziarem, a asa perde a sua característica aerodinâmica e deixa de
voar. Estas forças externas, são provocadas por aquelas correntes
descendente e também pelos rotores(vento em movimento giratório).
Esta perda de pressão interna das células, provocam FECHAMENTOS
nestas células e estes FECHAMENTOS, São chamados de COLAPSO DA VELA.
Os COLAPSOS DA VELA, podem ser, um colapso frontal FRONT, ou, um
COLAPSO ASSIMÉTRICO, onde um lado da vela fecha.
O FRONT, acontece pelo fato de no momento em que a asa do parapente
sai da ascendente térmica( Corrente de ar que sobe) esta asa ao sair
da térmica, encontra o ar que está descendo nas descentes. Desta
forma, esta corrente descendente, empurra para baixo a parte de cima
da asa, na parte da frente e faz fechar esta parte da asa. Ocorre a
perda de sustentação e uma queda brusca de altura. Se tiver muito
próximo ao solo, o piloto choca-se contra solo, mas se tiver a uma
certa altura, o vento encontrado na descida, reabre estas células e a
asa volta a voar. Na reabertura, ocorre um grande tranco nas corda do
parapente, pois o peso do piloto puxa para baixo e a sustentação
repentina, puxa para cima( Igual a um ioiô)
Se a vela for velha, pode ocorrer a ruptura de algumas corda e o
parapente ficar depois, com voo descontrolado, ou, de difícil
controle.
Se for uma vela nova, que ainda esteja dentro dos parâmetros de
segurança, não há problema algum, além do susto, é claro.
A vela sendo boa, ela aguenta até 16 vezes o peso do piloto(Extremo
máximo de força de tração para um parapente)
A vela é construida com um nylon muito fino e resistente e que não
rasga e o poliéster que não são porosos e impermeabilizados para que o
ar que entra não saia descontroladamente através do tecido, mantendo
assim a pressão interna e o velame inflado. Contudo, as horas de voo
realizadas, a sujidade, as longas exposições ao sol (as cores mais
brilhantes são menos resistentes aos raios ultravioletas) e a humidade
são aspetos que enfraquecem e desgastam a performance de um velame e
um piloto não os deve ignorar.
Confeccionada normalmente, em tecido de Nylon de 40 g/m2 porosidade
"zero", com reforços em Dacron l80 g / m2. Utilizam-se hoje novos
materiais, que vêm sendo cada vez mais resistentes ao uso.
As cordas são ultra-resistentes, feitas especialmente para estes equipamentos.
Estes colapsos(FRONT) (Fechamento frontal) Não são comuns de
acontecerem, correndo em situações onde na maioria das vezes, piloto
é o responsável pelo acontecimento.
Voar muito próximo ao cucuruto do morro, onde o vento passa mais
acelerado, pode ocorrer de o piloto não conseguir escapar da
descendente que leva para SOTAVENTO ( atrás da montanha) e encontrar
com correntes que retornam próximas ao solo, em rotores formados pela
dinâmica do movimento do vento e esta corrente fechar a vela pela
frente.
O uso de acelerador, para escapar de térmicas, também pode provocar o FRONT.
Pendulação excessiva , no sentido PROA- CAUDA também pode levar ao
fechamento frontal
Estes detalhes podem ser vistos nas iustrações a seguir: