Estas pendulações PROA-CAUDA, são muito comuns quando se está iniciando e o aluno ainda não dominou o perfeito controle do voo. Se ele freia a asa, a pendulação acontece levando a asa para trás e como consequência, pode ultrapassar os parâmetros de segurança, chegando a ESTOLAR a asa( Fazer a asa perder a sustentação). Se o piloto solta os freios em seguida, a asa avança para frente e também pode ultrapassar os limites de segurança e ocorrer o FRONT.
A pilotagem tem que ser dosada, sabendo o momento exato e a quantidade exata de freio e de liberação.
Isso, só com a prática é que se pode desenvolver e é por isso que o aluno precisa voar de lugares baixo primeiro e na presença do instrutor. Essa questão do voo muito pendulado, é muito comum acontecer em voos rebocados( Puxados pr corda) e em voos motorizados (paramotores-parapente com motor e hélice) Este problema sempre está associado a inabilidade do piloto, pois para estes tipo de voo, precisa-se de adaptação à modalidade. Não se pode aprender a fazer uns planeio e logo já sair por aí achando que está pronto.
No lift, na encosta, vando na área de lift e com uma boa mão nos controles( sensibilidade para perceber a reações da vela) o front nunca acontece.
Como sabemos que o front acontece pelo fato da pressão interna da vela ser vencida pela força do vento no extradorso da vela, na parte mais frontal, próximo ao bordo de ataque, então, ao sair de uma térmica, é sempre bom sair pendulando para a esquerda e para a direita, pois desta forma, mantém-se a vela sempre com boa pressão interna. Em certos lugares nas encostas ou na beira das praias, onde o vento sopra bem forte, é muito comum o piloto ficar voando em um espaço bem apertado, pendulando para os lados. Esta manobra recebe nome de Wig Over.
Estas pendulações PROA-CAUDA, são muito comuns quando se está
ResponderExcluiriniciando e o aluno ainda não dominou o perfeito controle do voo.
Se ele freia a asa, a pendulação acontece levando a asa para trás e
como consequência, pode ultrapassar os parâmetros de segurança,
chegando a ESTOLAR a asa( Fazer a asa perder a sustentação). Se o
piloto solta os freios em seguida, a asa avança para frente e também
pode ultrapassar os limites de segurança e ocorrer o FRONT.
A pilotagem tem que ser dosada, sabendo o momento exato e a quantidade
exata de freio e de liberação.
Isso, só com a prática é que se pode desenvolver e é por isso que o
aluno precisa voar de lugares baixo primeiro e na presença do
instrutor.
Essa questão do voo muito pendulado, é muito comum acontecer em voos
rebocados( Puxados pr corda) e em voos motorizados
(paramotores-parapente com motor e hélice)
Este problema sempre está associado a inabilidade do piloto, pois para
estes tipo de voo, precisa-se de adaptação à modalidade. Não se pode
aprender a fazer uns planeio e logo já sair por aí achando que está
pronto.
No lift, na encosta, vando na área de lift e com uma boa mão nos
controles( sensibilidade para perceber a reações da vela) o front
nunca acontece.
Como sabemos que o front acontece pelo fato da pressão interna da vela
ser vencida pela força do vento no extradorso da vela, na parte mais
frontal, próximo ao bordo de ataque, então, ao sair de uma térmica, é
sempre bom sair pendulando para a esquerda e para a direita, pois
desta forma, mantém-se a vela sempre com boa pressão interna.
Em certos lugares nas encostas ou na beira das praias, onde o vento
sopra bem forte, é muito comum o piloto ficar voando em um espaço bem
apertado, pendulando para os lados.
Esta manobra recebe nome de Wig Over.