E ar calmo, o parapente desce em seu ÃNGULO DE PANEIO a esta velocidade, que é então Em AR CALMO, o parapente desce em seu ÃNGULO DE PLANEIO , a uma velocidade sempre constante.
Em CORRENTES DESCENDENTES, o parapente afunda , planando em um ÂNGULO DE PLANEIO, mais na vertical.
Em CORRENTES ASCENDENTES, o parapente muda seu ÂNGULO DE PLANEIO, voando mais na horizontal ,ou, subindo.
O parapente em seu voo, sempre está descendo, pois um planeio é resultado de duas forças que se opõem uma à outra. A GRAVIDADE, puxa para baixo e a SUSTENTAÇÃO puxa para cima. assim, o resultado é a aeronave se mantendo no ar e indo para a frente.O parapente desce voando tranquilamente graças à força de ARRASTO, que puxa para trás, equilibrando o voo. Como a GRAVIDADE sempre será maior que a sustentação, o parapente desce planando em direção ao solo.Esta velocidade de descida em um planeio, é chamado de TAXA DE AFUNDAMENTO.
Se ocorrer de o parapente entrar em uma ÁREA DE DESCENDENTES, ele continuará planando com a mesma TAXA DE AFUNDAMENTO, porém, como o meio em que ele está voando, etá descendo, então a RAZÃO DE DESCIDA será aumentada. Para entender melhor, vamos criar um exemplo. Vamos imaginar que um parapente está descendo em seu planeio vindo do alto de uma montanha. A TAXA DE AFUNDAMENTO está na ordem de um metro por segundo, então, á medida que ele avança voando, ele afunda. Os parapentes para aprendizes, eles afundam muito mais que os parapentes saida de escola. A este afundamento e a distância percorrida neste afundamento, é dado o nome de RAZÃO DE PLANEIO. A razão de planeio é a medida que mostra a quantidade percorrida em metros, durante o voo enquanto desce um metro. Nos parapentes de escola, a RAZÃO DE PLANEIO é da ordem de 5 metros por 1, enquanto que os parapentes sida de escola voam na casa dos 7 metros por 1, já s de competição, chegam a 9 metros por 1. A CARGA ALAR, (Peso do piloto) não influencia na razão de planeio e sim, na VELOCIDADE DO PLANEIO. Quando o parapente entra então em uma área de descendentes, como o ar naquele local está descendo, o parapente é arrastado junto com este ar descendente. Mas o parapente continua voando com a mesma RAZÃO DE PLANEIO, voando em um meio que está descendo e então o resultado é que a velocidade de descida aumenta, pois é somado a velocidade do voo, mais a velocidade do ar que está descendo.
Agora vamos imaginar que após sair desta área de descendentes, o pilto continue voando em direção ao vale e, mal acabou de sair de uma DESCENDENTE, ele sente que o parapente parece ter parado no ar. Ele acaba de entrar em uma ASCENDENTE e é sabido que em toda TÉRMICA,o ar está subindo, por estar aquecido e, em torno de toda TÉRMICA, há sempre DESCENDENTE. Esta é a razão de o piloto acabar de ar de uma descendente e encontrar uma ascendente. Elas existem juntas, nunca estarão isoladas. Continuando o nosso exemplo, onde o piloto acaba de entrar em uma ascendente, ele perceberá que seu parapente agra está subindo. Na verdade, ele continua descendo, pois está planando. o que está subindo é o ar aquecido da térmica e o parapente sobe junto, continuando em seu planeio. Neste exemplo, o parapente continua em sua RAZÃO DE PLANEIO e subindo com a massa de ar aquecido, tendo uma determinada,RAZÃO DE SUBIDA.
Há um aparelho, chamado de VARIÔMETRO, que acusa com bips audíveis, toda ve em que estamos em uma descendente ou ascendente. mostra inclusive a RAZÃO DE DESCIDA, nas descendentes e, a RAZÃO DE SUBIDA, nas ascendentes.
Para completar o assunto sobre razão de planeio, vamos observar que em voo normal, em vento, quando vamos na diagonal do vento,(vento lateral) (través) escorregamos e aumentamos nossa velocidade em relação ao solo, mas mantemos a razão de planeio.. Quando voamos de frente para vento(vento de proa) diminuímos nossa velocidade em relação ao solo. Podendo inclusive, ficar parado ou, em certos casos, var para trás. Quando voamos a favor do vento, ( vento caudal) aumentamos nossa velocidade em relação ao solo.( Este é o motivo pelo qual, sempre temos que pousar contra o vento)(vento de proa)
ÂNGULO DE PLANEIO.
ResponderExcluirE ar calmo, o parapente desce em seu ÃNGULO DE PANEIO a esta
velocidade, que é então
Em AR CALMO, o parapente desce em seu ÃNGULO DE PLANEIO , a uma
velocidade sempre constante.
Em CORRENTES DESCENDENTES, o parapente afunda , planando em um ÂNGULO
DE PLANEIO, mais na vertical.
Em CORRENTES ASCENDENTES, o parapente muda seu ÂNGULO DE PLANEIO,
voando mais na horizontal ,ou, subindo.
O parapente em seu voo, sempre está descendo, pois um planeio é
resultado de duas forças que se opõem uma à outra. A GRAVIDADE, puxa
para baixo e a SUSTENTAÇÃO puxa para cima. assim, o resultado é a
aeronave se mantendo no ar e indo para a frente.O parapente desce
voando tranquilamente graças à força de ARRASTO, que puxa para trás,
equilibrando o voo. Como a GRAVIDADE sempre será maior que a
sustentação, o parapente desce planando em direção ao solo.Esta
velocidade de descida em um planeio, é chamado de TAXA DE
AFUNDAMENTO.
Se ocorrer de o parapente entrar em uma ÁREA DE DESCENDENTES, ele
continuará planando com a mesma TAXA DE AFUNDAMENTO, porém, como o
meio em que ele está voando, etá descendo, então a RAZÃO DE DESCIDA
será aumentada.
Para entender melhor, vamos criar um exemplo.
Vamos imaginar que um parapente está descendo em seu planeio vindo do
alto de uma montanha. A TAXA DE AFUNDAMENTO está na ordem de um metro
por segundo, então, á medida que ele avança voando, ele afunda.
Os parapentes para aprendizes, eles afundam muito mais que os
parapentes saida de escola.
A este afundamento e a distância percorrida neste afundamento, é dado
o nome de RAZÃO DE PLANEIO.
A razão de planeio é a medida que mostra a quantidade percorrida em
metros, durante o voo enquanto desce um metro.
Nos parapentes de escola, a RAZÃO DE PLANEIO é da ordem de 5 metros
por 1, enquanto que os parapentes sida de escola voam na casa dos 7
metros por 1, já s de competição, chegam a 9 metros por 1.
A CARGA ALAR, (Peso do piloto) não influencia na razão de planeio e
sim, na VELOCIDADE DO PLANEIO.
Quando o parapente entra então em uma área de descendentes, como o ar
naquele local está descendo, o parapente é arrastado junto com este ar
descendente. Mas o parapente continua voando com a mesma RAZÃO DE
PLANEIO, voando em um meio que está descendo e então o resultado é
que a velocidade de descida aumenta, pois é somado a velocidade do
voo, mais a velocidade do ar que está descendo.
Agora vamos imaginar que após sair desta área de descendentes, o pilto
continue voando em direção ao vale e, mal acabou de sair de uma
DESCENDENTE, ele sente que o parapente parece ter parado no ar.
Ele acaba de entrar em uma ASCENDENTE e é sabido que em toda TÉRMICA,o
ar está subindo, por estar aquecido e, em torno de toda TÉRMICA, há
sempre DESCENDENTE.
Esta é a razão de o piloto acabar de ar de uma descendente e encontrar
uma ascendente. Elas existem juntas, nunca estarão isoladas.
Continuando o nosso exemplo, onde o piloto acaba de entrar em uma
ascendente, ele perceberá que seu parapente agra está subindo. Na
verdade, ele continua descendo, pois está planando. o que está subindo
é o ar aquecido da térmica e o parapente sobe junto, continuando em
seu planeio.
Neste exemplo, o parapente continua em sua RAZÃO DE PLANEIO e subindo
com a massa de ar aquecido, tendo uma determinada,RAZÃO DE SUBIDA.
Há um aparelho, chamado de VARIÔMETRO, que acusa com bips audíveis,
toda ve em que estamos em uma descendente ou ascendente. mostra
inclusive a RAZÃO DE DESCIDA, nas descendentes e, a RAZÃO DE SUBIDA,
nas ascendentes.
Para completar o assunto sobre razão de planeio, vamos observar que em
ResponderExcluirvoo normal, em vento, quando vamos na diagonal do vento,(vento
lateral) (través) escorregamos e aumentamos nossa velocidade em
relação ao solo, mas mantemos a razão de planeio.. Quando voamos de
frente para vento(vento de proa) diminuímos nossa velocidade em
relação ao solo. Podendo inclusive, ficar parado ou, em certos casos,
var para trás.
Quando voamos a favor do vento, ( vento caudal) aumentamos nossa
velocidade em relação ao solo.( Este é o motivo pelo qual, sempre
temos que pousar contra o vento)(vento de proa)